Cristovão Tezza

“Dos escritores curitibanos da minha geração – ou curitibanos nascidos em Santa Catarina, como eu – o Karam era o mais secreto, críptico, inescrutável, de um humor que começou cruzando Cortázar com Woody Allen e foi se deslocando para um território absolutamente pessoal, um desmonte silencioso de sentidos e referências que interroga o leitor em cada linha.”
– Cristóvão Tezza, escritor